quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

𝗗𝗿𝗮. 𝗧𝗵𝗲𝗿𝗲𝘇𝗮

𝗗𝗿𝗮. 𝗧𝗵𝗲𝗿𝗲𝘇𝗮 𝗱𝗲 𝗣𝗮𝘂𝗹𝗮 𝗧𝗮𝘃𝗮𝗿𝗲𝘀 𝗛𝗲𝗻𝗿𝗶𝗾𝘂𝗲𝘀  
 
Falar desta mulher é levar dias, ou mesmo digitar laudas e mais laudas.  
 
Dra. Thereza trabalhou por décadas no Estado do Rio de Janeiro, aposentando como Procuradora de Justiça do Rio.  
 
Thereza, com todo respeito, é uma das personalidades de nossa terra que mais histórias boas têm para descrever.  
 
Nunca conheci uma pessoa que tem tamanho amor pela vida como ela. Mulher esta que participa de todos os eventos que é convidada e muitas das vezes até intimada para estar junta das atividades do município, seja Clubes de serviço, entidades filantrópicas e tantas outras. Encontrar com ela em festas já é uma grande alegria. Tem uma disposição de uma jovem menina.  
 
Em sua residência estivemos em muitas ocasiões especiais, deixava todo mundo no chinelo com sua altivez.  
 
Um ponto muito divertido que descia ela com uma garrafinha de pinga e logo escondia no armário e te vez em quando ia ela acompanhada de seu saudoso marido Juracy, degustar um golinho escondida de seus filhos.  
 
Réveillon em sua residência parecia um grande Clube de nossa cidade com a presença de seus amigos e da de seus filhos.  
 
Carnaval nem fala era uma euforia pura junto aos seus.  
 
Gosta tanto da folia Momo que toda sua família e tinham sua própria Ala na Escola de Samba da Biquinha. Lembro quando saiu em um carro alegórico da Biquinha com seu esposo, pareciam os dois bons e animados jovens. Tempo bom e de muita descontração.  
 
Dra. Thereza sabe viver e ainda por cima levando a muitos alegria.  
 
Mas também em momentos necessários era enérgica mesmo.  
 
No Lions Club ela é o xodó de todos, clube este que diga de passagem é uma das que não pode faltar.  
 
No Lions , Thereza tem um grande legado pois com seus companheiros de décadas já realizou muito pelos menos favorecidos nas campanhas por eles realizadas.  
 
A esta mulher, que muito já fez por nossa cidade em outras entidades também, fica aqui este simples registro para esta grande mulher.  
 
Doquinha - 22/02/2024  
 
http://doquinhasdmg.blogspot.com/2024/02/blog-post_22.html

𝗜𝗦𝗦𝗘 𝗠𝗔𝗡𝗦𝗨𝗥

𝗜𝗦𝗦𝗘 𝗠𝗔𝗡𝗦𝗨𝗥  
 
Gostava de brincar com meu amigo Isse de o Turco mais Dorense que conheci, nascido distrito de Dores e sandumonense de coração.  
 
As prosas que tinha com o saudoso amigo e vizinho eram maravilhosas e de passar horas a conversar e rir de casos tão engraçados e gostosos de ouvir. Isse e sua amada companheira lamavam receber os amigos para um churrasco e sempre animados por um conjunto musica que nos fazia dançar pela madrugada adentro.  
 
Passava sempre para tomar um café com eles e gostava de perturbar e brincar falando que sua amada estava escondendo algumas guloseima para comer, era extremamente engraçado que fazia ficar as vezes irritada e ria demais.  
 
Isse era um de extrema bondade e carinho para aqueles que o procuravam para um desabafo ou mesmo para jogar conversa para o alto, suas gargalhadas são inesquecíveis.  
 
O amor pela família era imenso e pelas netas nem se fala, virava outra festa quando as meninas chegavam ao ponto de deixar a Turquinha enciumada.  
 
Meu saudoso amigo Isse trabalhou por décadas na Caixa Econômica Federal, com muita dedicação e amor pelo o que fazia.  
 
Tratava a todos com muito respeito e zelo no banco onde fez grandes amizades com clientes e funcionários. Isse Mansur também deixou um grande legado a esta nossa terra, prestando relevantes serviços ao seu Clube de coração o Rotary, onde pudemos ser companheiros por algum período.  
 
Em todas as campanhas sociais, lá estava ele a dedicar um tempo.  
 
Fica aqui esta homenagem ao guerreiro e amigo Isse.  
 
Doquinha, 22/02/2024.  
 

𝗗𝗼𝗻𝗮 𝗗𝘂𝗾𝘂𝗶𝗻𝗵𝗮

𝗠𝗮𝗿𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗖𝗮𝗿𝗺𝗼 𝗥𝗼𝘀𝗮 𝗠𝗼𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮 - 𝗗𝗼𝗻𝗮 𝗗𝘂𝗾𝘂𝗶𝗻𝗵𝗮 -  
 
Meus amigos, vou procurar mais uma personalidade de Nossa Terra, Dona Duquinha, era daquelas mulheres que gostava de parar com os amigos para bater um papo e sempre de alto astral e de um animo só.  
 
Em nossa cidade, principalmente, realizou excelentes Buffet para casamentos, festas de quinze anos e tantas outras festas de importância na cidade. Uma comida com o capricho e o sabor inesquecível e de fartura nem se fala.  
 
Dona Duquinha, era uma pessoa muito agradável e que nos matava de rir em suas prosas e contos divertidos, mas sempre estava com pressa, pois tinha que ir às compras.  
 
Lembro de uma recepção que ela realizou em nossa família e ficávamos rodeando a para beliscar o pernil e lá vinha ela nos dar um tapa na mão para pararmos claro que com carinho.  
 
Acredito que estas façanhas aconteceram em muitas residências, porque ela era extremamente requisitada para estes eventos.  
 
Mulher de uma fé inabalável e sempre disposta a ajudar nos festejos da Igreja Matriz de São Miguel, hoje Santuário.  
 
Deixou um legado imenso nesta terra e uma imensidão de verdadeiros amigos.  
 
Criou seus filhos com muita dignidade e educação.  
 
Entre eles Zé Geraldo, Gogoia, Totonho e os outros dois que falarei agora pois tinhamos um laço de amizade mais estreito, meus amigos de coração leal, minha querida Pipíca e Melado que está sempre por Santos Dumont ou seja ensaiando o Coral do Santuário de São Miguel ou prestigiando alguém evento.  
 
A ela sou eternamente grato por me tratar com muito carinho.  
 
Ai está a saudosa Dona Duquinha e o seu saudoso companheiro tio Arlindo que buscarei escrever a qualquer momento.  
 
Esta Dona Duquinha, deixou muito bem escrita sua história em Nossa Terra, para Nossa Gente.  
 
Doquinha 18/02/2024.  
 

segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

Professora Ceres Herthel Vidigal de Paula (Dona Ceres)

Professora Ceres Herthel Vidigal de Paula (Dona Ceres)
 
 
Quero homenagear nesta crônica esta pessoa querida e amada por todos nesta querida Terra.  
 
Dona Ceres dedicou sua vida a educar, com maestria, crianças, jovens e adultos. Ficou a frente do antigo Colégio São José, não sei dizer ao certo por quantos anos.  
 
Depois retornou quando o Colégio foi municipalizado pelo então prefeito Pacífico, que a convidou para ser a diretora pedagógica. Não pensou duas vezes e retornou a função da educação.  
 
Tive a honra de trabalhar com ela no Colégio Municipal São José, até me assustei com aquele semblante mais fechado, mas era somente um semblante.  
 
Mulher guerreira e sábia em todas as disciplinas.  
 
Lembro bem de quando a procurava e dizia “hoje o professor não veio”, ela pegava no escaninho do respectivo professor o seu material e uma caixa de giz e dava continuidade ao trabalho.  
 
Com certeza Dona Ceres ajudou a formar muitos alunos, que hoje são médicos, professores, advogados e tantas outras profissões.  
 
Nos intervalos era super divertida, contava um pouco das histórias que já passou no ramo da educação. Muitas eram para rir e outras a gente nem acreditava ser verdade as dificuldades.  
 
Tenho certeza que ao lerem esta pequena homenagem a esta grande mestre, lembrarão de muitas histórias boas e até cômicas, passará na cabeça um filme.  
 
Fica aqui minha singela homenagem a esta grande mulher que marcou a educação de Nossa Terra. Um grande abraço a mais uma guerreira da educação.  
 
Doquinha, dezembro de 2023.

terça-feira, 11 de julho de 2023

Clézio Paulo de Sá (Professor Clézio)


 
Falar deste apóstolo da educação é falar de grande parte de seus ex-alunos e, talvez, até de atuais professores que passaram por seus ensinamentos nas escolas: Estadual, Vocacional, Colégio Santos Dumont e Santo Antônio. 
 
Foi um mestre pontual nas disciplinas de Geografia e OSPB – Organização Social Política Brasileira, matéria esta que jamais deveria ter saído da grade curricular. Ela promovia uma boa formação social e política não partidária. Matéria esta também ministrada pelo combatente Targino Silva Júnior, que foi meu professor.
 
Clézio era uma pessoa de extremo carisma e gostava sempre de bater bons papos, quando nos encontrávamos. 
 
Em seu escritório, no Jornal Mensagem, presenciei por várias vezes seu trabalho. Gostava de escrever sua coluna do jornal toda à mão e só depois passava para o computador. 
 
Era um amante de escutar as rádios, músicas e notícias. Final de semana era sagrado reunir sua turma para tomar cerveja no Faria´s Bar. 
 
Por lá, o encontrei várias vezes, com seus amigos Duda, Roberto Grillo, Miguel Chevitaresse, o saudoso Lineu Carvalho e alguns outros que tenho certeza que não registrei. 
 
Na última festa que com ele estive, na Villa Foncá, cheguei atrasado e ele veio imediatamente me cumprimentar. Ao batermos um longo papo, me pediu a gentileza de contatar meu amigo Dom Roberto para que viesse à terra Natal, celebrar a missa de 50 anos do Jornal Mensagem, neste ano.Dias depois fiz contato com o Bispo Dom Roberto que, imediatamente, aceitou o convite. 
 
Infelizmente, Deus o chamou antes. 
 
Criatura bondosa e extremamente atenciosa. 
 
O amigo Clézio deixou nessa terra um grande legado, escrevendo muitas notícias e grandes histórias, inclusive registrando em seu livro. 
 
Aos amigos e seus familiares, que são grandes amigos meus: Rodrigo, Luciano e Franciane, segue uma pequena e singela homenagem ao grande professor e escritor Clézio Paulo de Sá. 
 
Deixou para nós um belo trabalho em seu livro “Eles fizeram a História de Santos Dumont”, onde deu a honra de contribuir na construção deste trabalho com um belo prefácio da Dra. Silvia Rocha Jorge Rodrigues. 
 
Este foi da Nossa Terra, Nossa Gente e história. 
 
Doquinha – Julho 2023

quinta-feira, 22 de junho de 2023

Dr. João Jorge Nassaralla

 

Figura de um carisma e atenção em nossa terra, Dr. João, deixou grandes histórias e um enorme legado como médico. 

Um verdadeiro discípulo da vida, não tinha noite e nem dia para atender aos seus amigos e demais pacientes, que dele precisavam por alguma enfermidade.

Ele tinha momentos muito extrovertidos e às vezes soltava algumas perolas, apesar de ser um homem muito reservado. Andava ele sempre com o bolso cheio de chaves e somente de terno, ternos estes confeccionadas na alfaiataria Barbosa, do qual ele era um grande amigo. 

Tenho uma ou mais passagens muito curiosas com ele. Certa vez, em plena madrugada necessitamos de seu atendimento para minha mãe que passava mal e, ao ligarmos para ele, chegava imediatamente e prestava os primeiros procedimentos. 

Quando achávamos que já estava tudo bem, ele virava para mim, na escadinha por onde moramos décadas, e dizia: Vamos até ao consultório comigo, pois preciso pegar outro medicamento. 

Isto acabou ficando engraçado aos meus olhos, pois lá chegando, retirava de paletó um molhe de chaves e começava abrir portões de garagem, porta principal da sala de espera, porta do seu consultório, porta da sala de exames e porta onde ficavam armazenados os medicamentos. 

Ficava a perceber a quantidade de portas a abrir e pensava: será que ainda tem mais alguma? 

Assim, retornávamos a nossa residência para continuar prestando o seu socorro imediato, com a maior calma e boa vontade já por mim visto. Acredito que isto acontecia com muitos pacientes e amigos dele. 

Uma única vez o encontrei no Shopping em Juiz de Fora. Foi a maior surpresa e paramos para conversar. Ele estava acompanhado de seu filho, o Joãozinho que também é médico, e comecei a brincar com ele dizendo: Que milagre o encontrar aqui em um passeio com a família. Aí ele me responde, com tristeza, que estava ali para se alimentar, pois sua esposa, Dona Sônia, estava internada e passavam eles por um momento muito delicado. Como médico sabia da verdadeira situação de sua amada esposa. 

Levamos um susto com a noticia e seu semblante desanimador. Nos despedimos chateados e vida que seguiu. 

Este é um dos grandes médicos, que se chamava na época de médico da família, não importando a hora do atendimento. Hoje os tempos, infelizmente, mudaram e trouxeram aos médicos grandes inseguranças ao fazer atendimento a domicilio. 

A este discípulo da vida, fica aqui o meu registro, com emoção e carinho, para o amigo sempre inesquecível por mim e por muitos desta terra. 

Nesta Terra deixou um trabalho para Nossa gente, com muita dedicação e amor. 

Doquinha, junho de 2023

domingo, 11 de junho de 2023

 

TRADIÇÕES HERÁLDICAS 

Francis de Moura Santos – 11.06.2023


A música é, historicamente, uma das expressões artísticas mais importantes da cultura brasileira. Composta, principalmente, a partir da junção de elementos, aspectos e influências de diferentes culturas, como a europeia, a indígena e a africana, representando um dos grandes e valorosos traços da nossa peculiar identidade enquanto povo Indubitavelmente, no Brasil, fruto de um legado que remonta aos tempos coloniais, as bandas de música têm funcionado como uma porta de entrada e alavanca social , revelando verdadeiros prodígios da criação musical. É mister afirmar que muito da alma mineira reside nesta tradição que passa de geração para geração, transmitindo a mensagem e atuando como guardiães centenárias de cidadania e interação social nas comunidades, de maneira gratuita. 

De tal sorte que estamos muito felizes em, por ocasião das comemorações dos 150 anos de Alberto Santos Dumont, render homenagens à coragem e a iniciativa de figuras como Mestre Dunga, Sebastião dos Santos Silva e Carlos Gomes Moreira Mendes. Homens que dedicaram seus esforços para manter vivo esse inegável monumento ao progresso humano. 

Deoclides Santos (Doquinha) – Junho de 2023

quarta-feira, 24 de maio de 2023

Tannus Abud

 


Como não falar de uma pessoa que nesta Terra deixou um grande legado? 

Tannus Abud foi um dos proprietários da indústria de meias Palmyra que, por décadas, marcou a cidade e Brasil. 

Eu e meu irmão sempre passávamos em sua fábrica, quando situada na rua Antônio Abud, para ganharmos os cones de lã para fazermos cornetas. Era muito cômico,  porque ele sempre perguntava a mim e ao Zezé quantas moedas nós tínhamos no bolso. Prontamente falávamos: "Nenhuma!". Ele, mais que depressa, tirava do bolso umas moedas e dizia: "Vão lá tomar um guaraná Americana e comer um pastel". Saímos loucos para lanchar e isso era quase que constante. 

Tannus não era somente um empresário, era uma pessoa muito especial. Apesar de seu semblante fechado, adorava assentar com os amigos no bar do Cruzeiro, do Sr. Alipio, e bater bons papos com seus companheiros Barbosa, Lineu, Salim, o próprio Alipio e tantos outros amigos. 

Foi um grande amigo de meus pais e convivia sempre conosco. Sempre brincava que aonde quer que fosse teria que levar meu pai Barbosa. 

Viveu sempre com o carinho para a família e a todos, sem ser uma pessoa orgulhosa. 

Posso dizer que foi uma pessoa que escreveu História e marcou muito em Nossa Terra. 

Esta é minha pequena homenagem ao nosso saudoso e querido amigo, que marcou muito nossa infância. Foi muito gratificante conhecer essa personalidade de Nossa Terra, Nossa Gente e Nossa História. 

Doquinha, maio de 2023.

terça-feira, 2 de maio de 2023

Alípio Sales Barreto (Alípio do Bar Cruzeiro)

 


Como não retratar outra personalidade querida de Nossa Terra!

Alípio foi proprietário do Bar Cruzeiro, que ficava localizado na rua Antonio Ladeira no centro de nossa cidade. 

Lá, era o ponto de encontro das principais figuras de Santos Dumont, local onde aconteciam grandes papos e até mesmo para idealizar e planejar coisas para nossa cidade. 

Os assuntos eram os mais diversos e as vezes até polêmicos. As mesas eram revestidas de fórmica, com quatro lugares cada. Às vezes, as uniam pelo número de amigos que iam chegando, principalmente para tomar o tradicional cafezinho da tarde. 

Sr. Alípio, às vezes parecia estar com a cara truncada, mas era uma pessoa extrovertida nas prosas junto aos seus amigos. 

Quando garoto, entrávamos no Bar e restaurante e era difícil ele não pedir para fazer um favor. 

Relatar aqui o seu grupo de amigos, fica até inviável, pois eram muitos e gastaria algumas laudas para descrevê-los e, ainda, com o risco de esquecer alguns. 

Foi e é muito querido por todos em suas memórias. 

Morávamos na escadinha, que dá para a Avenida e ele também, com sua família, na outra ponta da escadinha que dá para a Coronel Serrado. Por isto, a convivência era grande. 

Quando chegávamos em sua casa, vinha sua querida esposa, Dona Bernardina, nos atender e lá estava ele assentado, sempre no mesmo lugar do sofá, saboreando leite com angu. 

Em seu bar, era famoso e extremamente disputado, o frango assado com um tempero inigualável. 

Entre nós ainda convivem seus filhos, que souberam encaminhar, com muita dignidade. 

Fica aqui este simples registro pelos seus bons gestos e pelos legados deixados.

Doquinha- abril de 2023

terça-feira, 18 de abril de 2023

Vicente Honório de Oliveira - Vicente Carteiro

  

Uma personalidade inesquecível de Nossa Terra! 

Quem não se lembra do antigo carteiro dos Correios?! Sr. Vicente, atencioso e carismático!

Foi carteiro por décadas em Nossa cidade, tratando a todos com muito carinho e respeito. 

Fico a imaginar quantos quilômetros não percorria por Nossas ruas, durante décadas, levando notícias de todos os tipos. 

Vicente foi muito querido por todos, pois nunca estava de mau humor, contagiando a todos. 

Frequentei muito a sua casa, ali na praça da Igreja dos Passos, onde sua família reside até hoje. Sua esposa, Dona Aparecida, sempre o aguardava com o cafezinho pronto. 

Tive o prazer de desfrutar de muitos lanches e rir dos casos contados por ele.

Sempre tinha seus filhos: Rosemary, Rosângela, Roseli, Roselene, Rosane, Dejair e Djalma, e seus amigos por perto. 

Fica aqui, não só minha, como nossa homenagem a este guerreiro, que ajudou a escrever a História Nessa Terra, onde deixou grandes amigos. 

Doquinha, Abril de 2023.