Omar Pereira Alvim
(Seu Omar)
Por
todos eram disputados as balas puxa que ele fazia e as cocadas brancas e
morenas e outros doces também ali eram encontrados mas estes eram os
tradicionais.
Figura
impecável no seu jeito de trabalhar com
seu jaleco e boné branquinhos, que dava gosto de se ver.
Seu
Omar como era chamado por todos, por décadas trabalhou neste carrinho de doces
e tive a honra de conhece ló e até mesmo de ter sido freguês na compra de balas
puxa.
A
primeira pergunta que fazíamos a ele se
de fato a bala estava puxa mesmo, pois era muito divertido ficar puxando a bala
entre os dedos.
Há
pouco tempo mostrando a foto de “Seu” Omar a uma de suas netas e dizendo que
gostaria de um dia escrever sobre ele , ela
me confidenciou ela que seu avô adorava
também antes da refeição principal, saborear uma pinguinha com a
desculpa de abrir o apetite.
“Seu”
Omar foi casado com a professora Dona Geralda Beatriz e teve o casal quatro
filhos: Adriana , Julio, Cássio e Carlos.
A
foto de Seu Omar me foi enviada pelo amigo e leitor de minhas crônicas , o
Peninha amigo meu de infância . Seu pai
tinha a famosa loja Pechincha, também na Antônio Ladeira, ao qual agradeço pela
bela recordação que me proporcionou falar um pouco desta personalidade
sandumonense.
Fica
aqui minha homenagem a esta personalidade carismática que com sua simplicidade,
ajudou a escrever um pouco da história de Nossa Terra.
Doquinha Santos
Jan/2017
Como sempre, o seu texto está magnífico. A valorização da memória torna-se importante nestes tempos confusos. Bela lembrança de umas das pessoas mais cordiais de Santos Dumont. Parabéns meu amigo.
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