José Francisco, popularmente conhecido como“ Catuaba”, é outra personalidade que deixou marcada sua vida entre nós, sandumonenses. Residia na Vila Esperança com a sua sobrinha Tereza, a qual o tinha com muito carinho. No inicio da década de 60 passou a frequentar a casa da família de Georgelina Lima e tinha o hábito de ficar assentado no portão da casa, onde todos que passavam achavam curioso o verem sempre agachado, com os braços segurando as pernas, descalço e com um chapéu bege enterrado na cabeça, que era uma de suas marcas registradas.
Uma das outras características de Catuaba era seu gosto por roupas (ternos) de cor bem clara, como rosa e azul, confeccionadas pela Dª Lilia, mãe do “Tião Barbeiro” e as camisas e ciroulas eram feitas pela Dona Lica Diola, conforme informações oferecidas por pessoas que com ele conviveram.
Quando as pessoas lhe gritavam chamando-o pelo apelido de “Catuaba”, ele respondia com um jeito irritado e sapateando: “CATUABA MARTILIN... MARTILIN... MARTILIN” e saía pisando duro pelas ruas sem que ninguém entendesse o que de fato queria dizer.
Catuaba era um homem de extrema confiança, principalmente dos moradores da rua Afonso Pena. Ele era constantemente solicitado por todos para fazer mandados como pagamento de contas e tantos outros que envolviam dinheiro, e se mostrava sempre corretíssimo, trazendo o troco devido.
Sabe-se que Catuaba era um homem de vida muito simples e de hábitos um tanto inusitados e que as pessoas tinham uma grande atenção para com ele, ajudado sempre que necessário, principalmente por seus vizinhos e amigos.
Catuaba faleceu na cidade de Juiz de Fora e um de seus amigos, o popular Tião Barbeiro, buscou seu corpo para ser sepultado em Santos Dumont.
Uma das outras características de Catuaba era seu gosto por roupas (ternos) de cor bem clara, como rosa e azul, confeccionadas pela Dª Lilia, mãe do “Tião Barbeiro” e as camisas e ciroulas eram feitas pela Dona Lica Diola, conforme informações oferecidas por pessoas que com ele conviveram.
Quando as pessoas lhe gritavam chamando-o pelo apelido de “Catuaba”, ele respondia com um jeito irritado e sapateando: “CATUABA MARTILIN... MARTILIN... MARTILIN” e saía pisando duro pelas ruas sem que ninguém entendesse o que de fato queria dizer.
Catuaba era um homem de extrema confiança, principalmente dos moradores da rua Afonso Pena. Ele era constantemente solicitado por todos para fazer mandados como pagamento de contas e tantos outros que envolviam dinheiro, e se mostrava sempre corretíssimo, trazendo o troco devido.
Sabe-se que Catuaba era um homem de vida muito simples e de hábitos um tanto inusitados e que as pessoas tinham uma grande atenção para com ele, ajudado sempre que necessário, principalmente por seus vizinhos e amigos.
Catuaba faleceu na cidade de Juiz de Fora e um de seus amigos, o popular Tião Barbeiro, buscou seu corpo para ser sepultado em Santos Dumont.
Nenhum comentário:
Postar um comentário