O popular e saudoso Pedro Cagão, como era conhecido, sempre foi uma figura simpática e interessante de nossa cidade, que andava trajando roupas cinzas, com os pés descalços e o inseparável saco de pano às costas, onde colecionava, ou depositava, jornais, revistas, panfletos e tantos outros papéis que continham a letra “ T ”, encontrada em inúmeras palavras e que acreditava ser a “Cruz de Deus” (algumas eram até coladas por ele em seu próprio rosto). Diziam também que o quintal de sua humilde casa, localizada no bairro Córrego do Ouro, era lotado deste material recolhido pelas ruas da cidade e que a fachada e o interior da mesma eram todos revestidos de recortes.
Pessoas que conheceram “Pedro Cagão” lembram que ele era uma pessoa extremamente simples, que andava o dia todo pelas ruas recolhendo suas “relíquias”, às vezes temido pelas crianças que dele corriam sem que esse, no entanto, oferecesse qualquer perigo à integridade das mesmas. Era uma pessoa muito respeitosa, apesar de sua estranha figura, e querido por toda a população de Santos Dumont.
Não sabemos muito sobre sua história, mas procuramos registrar com carinho mais uma personalidade de nossa terra.
Pessoas que conheceram “Pedro Cagão” lembram que ele era uma pessoa extremamente simples, que andava o dia todo pelas ruas recolhendo suas “relíquias”, às vezes temido pelas crianças que dele corriam sem que esse, no entanto, oferecesse qualquer perigo à integridade das mesmas. Era uma pessoa muito respeitosa, apesar de sua estranha figura, e querido por toda a população de Santos Dumont.
Não sabemos muito sobre sua história, mas procuramos registrar com carinho mais uma personalidade de nossa terra.
Curiosidade: Pedro Loschi, qdo morreu, foi encontrado em sua casa, um cartãozinho de participação de meu nascimento, pelos seus familiares, que me entregaram.
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